Uma visão de cibersegurança no cenário de ameaças e da necessidade de proteção para o setor de indústria e infraestrutura de missão crítica da América Latina.

Nesse painel representantes dos governos dos EUA e do Canadá apresentam as condições para apoiar projetos de modernização das utilities brasileiras.

Nesta palestra as CelPlan do Brasil e dos EUA apresentarão uma metodologia consolidada para o desenvolvimento de uma Rede Wireless Privada para Missão Critica. Serão apresentadas as etapas fundamentais a serem observadas para que uma Rede de Missão Crítica atinja a performance desejada, passando pelas:

• Etapas Preliminares
• Decisão Tecnológica
• Aspectos Regulatórios
• Outorga
• Cadastramento
• Licenciamento
• Impressão de Licenças
• Emissão de Laudos RNI em atendimento à resolução 700/2018
• Etapa Executiva
• Modelagem e Modelos de Propagação
• Tipos de Mapas
• Spectrum Cleaning / Limpeza de espectro
• Design de RF considerando Cobertura, Capacidade e Interferência Intrassistêmica
• Surveys e Documentação
• Metodologia de Implantação
• Etapas de Aceitação
• Caderno de testes
• Metodologia para medição
• Fine Tuning / Otimização / Troubleshooting
• PMO Técnico

Historicamente, o setor de utilities tem defendido a disponibilização de espectro para redes privativas no Brasil e no mundo. Com a chegada do 5G, muitos países, incluindo o Brasil, abriram novas oportunidades de uso de espectro licenciado para redes privativas. Associado às inovações introduzidas nas novas releases do 3GPP, tanto no 4G como no 5G, o setor agora encontra um ambiente fértil onde estas tecnologias habilitadoras promoverão uma revolução no ambiente operacional com inovações como Gêmeos Digitais, Realidade Aumentada, IA e IoT, aumentando a eficiência e qualidade dos serviços prestados

A Transição Energética está influenciando fortemente o ambiente de negócios das Utilities no Brasil. Neste painel, a Accenture apresentará como os grandes grupos brasileiros estão modernizando seus Centros de Operação e como isto impacta os requerimentos de monitoração e automação das redes. Destaque: exigências de comunicação com a automação da distribuição; comunicação com medidores inteligentes; integração com recursos energéticos distribuídos e segurança cibernética.

Esta é a década em que o LTE privado se tornou prático, com espectro disponível em apenas alguns países, principalmente nos EUA. Por que os reguladores de espectro demoram a ajudar as utilities a manter o foco?

Sem espectro para redes privadas de utilities, as concessionárias de redes de banda larga dedicadas não se tornarão melhores. Em vez disso, as utilities terão que competir com consumidores de vídeo, como YouTube® ou Netflix™, em redes de operadoras públicas onde os acordos de nível de serviço são raros. Isso restringe a capacidade e a latência da rede, afetando possíveis casos de uso das utilities.

Além dos problemas de disponibilidade de espectro, também há uma relutância natural em investir em 4G quando o 5G está sendo rapidamente implementado por operadoras comerciais. Uma rede LTE 4G privada permanecerá viável daqui para frente? Há muita badalação quando se trata desses tópicos importantes, esta apresentação revisará as opções possíveis. Veremos tecnologias como o compartilhamento dinâmico de espectro, que permite a coexistência de terminais 4G/5G e possibilitará uma migração ordenada de 4G para 5G, estendendo a vida útil dos dispositivos LTE.

A AWS apresentará aos participantes do Summit a visão estratégica de inovação e transformação que a AWS trouxe para o mercado mundial de utilidades (Energia, Água & Gás). Abordará a transformação da cadeia-de-valor da industria de utilidades, e como a AWS tem suportado tanto as áreas de TI quanto de OT de grandes organizações em seus processos de modernização e transformação.

A nuvem híbrida requer mudanças na cultura e nos processos operacionais, confira como a Cisco pode habilitar as equipes e processos de forma segura na jornada de adoção Multi-Cloud. Conecte-se às nuvens de sua escolha, mantenha o controle e visibilidade da conectividade em todos os lugares para oferecer melhores resultados.

Entenda como a Nozomi pode lhe ajudar com visibilidade do seu ambiente como um todo, com uma solução adequada para cada tipo de arquitetura, e sem problema de performance; apoiando a elevar o nível de Cibersegurança, reduzir a superfície de ataque, além de entregar toda uma metodologia de análise preditiva baseada em itens de ações efetivas com nossa tecnologia única de Machine Learning & Inteligência Artificial. Para com isso nos anteciparmos às anomalias operacionais ou cibernéticas, ajudar no diagnóstico e processo de resposta a incidentes, apoiando na redução do risco operacional, continuidade de negócio & Safety.

Durante a apresentação serão abordados os seguintes tópicos:

• Imprevistos acontecem
• As ameaças cibernéticas mudaram de perfil
• O setor de energia é alvo de ataques
• Sua UH está preparada?
• Introdução à gestão de continuidade de negócios
• Regulações e normas aplicáveis
• Definição de um PCN
• Ameaças consideradas para uma UH de grande porte
• Cenários de impacto
• Potenciais ocorrências
• Tecnologias comuns em UHs e respectivas estratégias de recuperação
• Operação em contingência
• Áreas de recuperação
• Casos de uso
• Dúvidas

Como as novas tecnologias de medição de energia elétrica irão nortear e permitir com que o setor elétrico se modernize, oferecendo ferramentas para que haja uma sinergia entre a Operação das Distribuidoras e a Regulação de modo que gere benefícios para toda a sociedade, contribuindo para o melhor gerenciamento da demanda, a introdução de novas modalidades tarifárias, a qualidade do serviço prestado, o acompanhamento do consumo pelo próprio consumidor e a introdução de novos serviços energéticos através de inteligência e transformação dos dados em informação útil para tomada de decisões.

Como a maior Utility do Brasil trilhou sua jornada para proteger suas infraestruturas críticas e os requisitos da ONS

Mesa Redonda

Com o advento de novas tecnologias, protocolos de transporte e o movimento de produtos do mercado, o setor de utilities vê a necessidade de atualizar suas soluções de transmissão para acompanhar esta evolução tecnológica. Novas soluções serão apresentadas para manter o sistema legado existente, e assim permitir uma migração suave para tecnologias mais atuais, preservando o investimento e mitigando riscos operacionais.

A Hitachi Energy apresentará a implementação de serviços de Teleproteção e Proteção Diferencial sobre Redes MPLS-TP, bem como as inovadoras soluções que suportam os desafios de clientes ao redor do mundo.

Discutiremos a criticidade do tempo de propagação de sistemas e diferenciais implementados através do Protocolo GOOSE, com um estudo de caso em uma rede MPLS-TP de grande extensão.

Soluções que utilizam conectividade IoT para monitoramento e controle na área de energia para Telecontrole de religadores eletrônicos, banco de capacitores, reguladores de tensão e sensores de falta instalados na rede de média tensão, e na área de Telemedição para clientes do grupo A e B, clientes livres e medição de fronteira. Nas empresas de saneamento conectividade para ETEs e ETAs monitoramento de gestão de outorga, gestão de macromedição para controle de vazão e pressão da rede de distribuição de água, automação de estações de tratamento de esgoto elevatórias de água e esgoto, nas Utilities de gás proteção de catódica, telemedição áreas classificadas (risco).

Satélites de Baixa Órbita, com baixa latência, alta disponibilidade, auto instalação, QoS, ideal para aplicações críticas em qualquer lugar do Brasil. Quais as aplicações críticas do setor de energia poderão ser atendidas através das novas constelações LEO e quais as novas possibilidades para o setor a serem endereçadas com essa tecnologia. Principal diferença entre as constelações existentes, e o que esperar em curto e médio prazo.

Com o crescimento de demandas de serviços de automação e medição que requerem comunicação via sistema de telecomunicações, faz-se necessário a avaliação de soluções que simplifiquem os padrões atuais e comportem a expansão desses serviços. Dessa forma, o objetivo deste estudo de viabilidade foi comparar do ponto de vista técnico e financeiro o uso de redes PON (redes ópticas passivas) para atendimento de serviços de redes de distribuição em ambientes externos à subestação - redes de distribuição subterrânea - e também no ambiente interno da subestação.

Sua empresa avalia a possibilidade de ter conectividade totalmente autônoma, com seus dados trafegando fora das redes comerciais?
Esse formato já é utilizado no Brasil com a tecnologia 4G mas, uma vez o regulador tendo regulamentado o uso das faixas de radiofrequência para a tecnologia 5G a migração e implantação de novas redes já nesse modelo passa a ser uma tendência.
Nesse painel os palestrantes irão mostrar o que são redes privativas, os seus benefícios, questões regulatórias, segurança e como as utilities estão vendo essa evolução.

GE GRID Solutions apresenta os desafios para projetos de rádio LTE e Banda Estreita, trazendo soluções com mais flexibilidade e imunidade para instalações em ambiente crítico onde coexistam outros sistemas de rádio.

O progressivo aparecimento das redes 5G está a configurando um novo cenário para diferentes indústrias a caminho da digitalização, permitindo a implementação e desenvolvimento de um novo conjunto de aplicações destinadas a aumentar a produtividade e otimizar processos, conseguir redução de custos e melhorias na operação.

Nesta sessão, você descobrirá as importantes vantagens oferecidas pelas redes privadas 4G e 5G e como elas serão o suporte sobre o qual se desenvolve o que é conhecido como a quarta revolução industrial.

O rádio privado e o celular público/privado LTE 4G e NR 5G estão amadurecendo como soluções de rede de área de campo (FAN), mas a implementação de mecanismos de segurança dentro dessas redes ainda não é universal e não é bem compreendida. A segurança cibernética em qualquer rede é essencial, principalmente em serviços essenciais, como transmissão e distribuição de energia elétrica. A introdução do SCADA e de novos sistemas de produtividade oferece a oportunidade de revisar a segurança e esta apresentação considerará as opções disponíveis e revisará as recomendações do NIST.

Esta sessão apresentará primeiro os fundamentos da segurança com uma compreensão dos principais pilares de segurança de confidencialidade, integridade e disponibilidade aos quais precisamos adicionar responsabilidade e não repúdio para um contexto cibernético SCADA completo. Os fundamentos da criptografia e autenticação serão abordados com referência a padrões como AES, algoritmos de hash seguro e RADIUS.

A seguir, uma introdução a Publicação Especial NIST 800-82: Guia para Segurança de Sistemas de Controle Industrial (ICS) destacando as recomendações específicas da rede de comunicação e as opções correspondentes disponíveis em vários fornecedores. Os pontos fortes e fracos da segurança e a facilidade de uso também serão considerados, bem como o impacto da taxa de transferência no desempenho do FAN.

Finalmente, a apresentação será concluída com uma breve introdução e atualização sobre o Processo de Padronização de Criptografia Pós-Quantum do NIST. O poder computacional exponencialmente mais rápido prometido pelos computadores quânticos prejudicará os algoritmos de segurança atuais?

A 1ª onda de implementação de controles de cibersegurança da rotina operacional do ONS já está vigorando desde 09/Jan/2023, e o prazo final para a segunda onda se aproxima (9/10/23). O que sua empresa já fez, e o que falta?

Para que as empresas do setor elétrico estejam devidamente capacitadas para vencer as dificuldades e cumprir com os requisitos de cibersegurança estabelecidos pelo ONS, um dos elementos chaves é a implementação de redes de comunicação e infraestrutura de segurança robustas o suficiente para suportar o novo contexto de transformação digital pelo qual passa o SIN. Este novo panorama com adoção de dezenas de tecnologias de cibersegurança coloca todo o setor à frente do desafio de proteção contra a maior exposição e o crescente aumento dos ataques cibernéticos. Durante esta interessante sessão, a Fortinet abordará os principais componentes tecnológicos para viabilizar esta conectividade de forma integrada e segura contando também com a participação de Marcelo Braquinho, CEO da TISafe, que divulgará sua oferta de ONS Ready da TI Safe baseada em MSS (Managed Security Services) de soluções de segurança da Fortinet.

A plataforma EyON, em sinergia com os cabos OPDC, monitoram com atenção a infraestrutura da rede elétrica, detectando instantaneamente qualquer falha de cabo. Com esta solução, você pode esperar uma resposta rápida e eficaz a qualquer imprevisto, minimizando significativamente o tempo de correção.

Utilização do portfólio da Tait Communications para automação de manobras nas redes de distribuição, utilizando soluções e acessórios DMR nas bandas de VHF/UHF

Hoje as Transmissoras de Energia estão sendo direcionadas a substituir as suas redes de multiplexadores SDH´s de tecnologia TDM de forma gradativa pelas redes de tecnologia de pacotes, PTN (Packet Transport Networks), que podem utilizar o MPLS-TP como protocolo de comunicação de transporte, no geral, os principais desafios nesta fase de transição serão de como migrar suas infraestruturas de comunicações baseada em comutações de circuitos para pacotes em atendimento as transmissões das mensagens críticas de maneira confiável e segura.

Objetivo da apresentação:

Comprovar por meio de cenários de testes práticos que os serviços TDM legados são suportados nativamente, por meio de Emulação de Circuito CES (Circuit Emulation Services) dentro da tecnologia MPLS-TP;

Aplicabilidades dos serviços de mensagens críticas de Proteção/Teleproteção, fundamentadas por testes comparativos utilizando as interfaces C37.94 da tecnologia TDM e MPLS-TP e coexistindo entre as duas tecnologias MPLS-TP interoperável com a tecnologia TDM;

Aplicabilidades de trocas de mensagens Goose entre subestações e seu desempenho analisado pela Caixa Daneo Omicrom;

Apresentação dos resultados e conclusões dos testes práticos das aplicações realizadas, comprovando a eficácia e confiabilidade da tecnologia MPLS-TP como meio de transporte dos serviços de mensagens críticas, substituindo ou interoperando com a tecnologia TDM existente.

Hoje temos a disposição várias tecnologias e aparentemente um incontáveis número de tecnologias emergentes no ecossistema Industrial IoT. Analisaremos as vantagens e desvantagens de cada uma dessas tecnologias e o que deve ser considerado durante o processo de projeto de rede. Para cada uma dessas tecnologias discutiremos sua viabilidade, disponibilidade comercial e escalabilidade.

As the convergence of IT and OT networks continues to grow, organizations face increased exposure risks. This Tenable presentation will provide attendees with practical solutions to mitigate these risks. We will explore Tenable's comprehensive cyber risk exposure management solutions, including vulnerability identification and prioritization, configuration control, and asset inventory. Additionally, we will discuss the importance of having wide visibility of a growing attack surface as companies digitally transform their business, and how a risk-based approach can help improve overall security posture.

Em regiões distantes que normalmente possuem pouca cobertura, as equipes de campo podem encontrar muitas dificuldades para obter uma comunicação limpa e sem interrupções. Situação que acontece rotineiramente nas transmissoras e distribuidoras de energia, que precisam manter equipes de manutenção da rede elétrica circulando em todos os cantos do país, dos mais acessíveis aos mais isolados. Nesta palestra falaremos como descomplicar a comunicação no setor de Utilities e traremos nossos cases de sucesso.

Uma visão geral sobre as arquiteturas de redes adotadas pelo setor elétrico, com uso integrado de protocolos de rede padronizados de Zero convergencia como PRP, HSR e PTP. Redes de transporte MPLS e aplicações de Cybersegurança em OT

Você sabia que um Security Operation Center (SOC) especializado pode ir além da defesa cibernética? Nesta palestra, vamos abordar casos e maneiras interessantíssimas sobre como é possível proteger a integridade e a segurança física dos ambientes de automação, além de comentarmos sobre um caso prático vivenciado pelo SOC da NTT.

A evolução das tecnologias móveis, a disponibilidade de espectro, os desafios de segurança cibernética, e outros fatores trazem a oportunidade para as Utilities discutirem o investimento em redes privadas modernas. A Accenture desenvolveu um ponto de vista que agrega experiências nacionais e internacionais no tema, e discorre sobre os desafios e oportunidades que estão presentes para as Utilities brasileiras.

Descrição: Soluções de cibersegurança para proteção, detecção e reposta de incidentes em ambiente industriais e de missão crítica com demo.

A importância da visibilidade e segurança para ambientes de infraestrutura crítica de forma automatizada com o objetivo de reduzir o tempo de resposta em casos de incidentes. Serão abordadas as melhores práticas implementadas na operação de um ambiente de SOC a fim de elevar a eficiência no processo de identificação e contenção de comportamentos anômalos. Para facilitar o entendimento deste processo serão apresentados casos reais tratados com sucesso.

Estamos animados em apresentar uma palestra inovadora e informativa que mostrará como evitar ataques cibernéticos na infraestrutura crítica. Com base em mais de 50 incidentes de segurança tratados nos últimos 24 meses, a palestra apresentará exemplos de casos reais e demonstrações técnicas dos tipos de vulnerabilidades e ataques mais comuns, incluindo ataques que comprometem um supervisório (SCADA). Durante a palestra, apresentaremos como os criminosos agem, incluindo como recrutam funcionários para facilitar ataques e onde as empresas costumam errar. Além disso, abordaremos problemas técnicos, humanos e psicológicos que são causados após um ataque, mostrando o impacto real de um ataque cibernético em uma empresa. A palestra também destacará a diferença entre o mundo real e o que está escrito em uma política de segurança cibernética, enfatizando que nem sempre aplicar uma norma é suficiente para proteger uma empresa. Por fim, serão apresentadas as melhores práticas para garantir a proteção contra ataques cibernéticos no mundo real, incluindo demonstrações técnicas completas de como um ataque começa e como é executado até o comprometimento total do ambiente. Não perca esta oportunidade única de aprender com a experiência e conhecimento de especialistas que lidam diariamente com ataques reais a ajudam grandes empresas a se recuperarem de incidentes cibernéticos.

Com base nas soluções de infraestrutura, automação, modernização das operações e sistemas, gestão de ativos, cloud e telecom que já entregamos a grandes clientes de utilities, apresentamos aqui um pouco de nossa experiência e um método de trabalho que possibilita a entrega de soluções cada vez mais adequadas às necessidades específicas de cada empresa do segmento. Partindo de um overview sobre soluções implementadas e de como integramos serviços que vão desde a operação, manutenção e projetos para rede própria de Telecom, vamos tratar da gestão de frota com monitoramento realtime e soluções de mensageria com uso de comunicação híbrida satelital e terrestre; até a entrega de soluções de Data e Analytics que possibilitam Data Driven.

Com uma abordagem sobre como as empresas de Utilities podem explorar as suas oportunidades, agregando, além de tecnologia, soluções adequadas ao propósito do negócio, unimos a experiência adquirida com nossos cases de sucesso à capacidade de entender sua dor, seus processos e estrutura, assim, com um olhar holístico para o setor buscamos soluções que façam sentido para a empresa e que gerem um alto impacto para o negócio.

Zero Trust é a mais antiga das duas estratégias e atualmente tem maior conhecimento do mercado, mas na verdade há uma quantidade considerável de sobreposição entre as abordagens, o que demonstra um crescente consenso sobre abordagens de melhores práticas para proteger infraestrutura e dados de TI e OT. Como o nome indica, o Zero Trust é baseado na simples premissa de que não existe uma fonte confiável. Isso significa que as equipes de segurança cibernética precisam assumir que há invasores presentes dentro e fora de suas redes e, portanto, tratar todo o tráfego como suspeito. Isso, por sua vez, sugere que nenhuma comunicação deve ser permitida até que cada parte seja devidamente autenticada e autorizada.

Nos últimos anos, grande parte das empresas vem implementando a tecnologia SD-WAN buscando melhorar a experiência de conectividade às aplicações tanto na nuvem quanto no data center, especialmente para usuários remotos. A migração de muitas aplicações para a nuvem durante a pandemia impulsionou ainda mais esta tendência.

Mas, será que esta solução também traz benefícios reais para a área de Operações das Utilities? Nesta sessão abordaremos como SD-WAN pode ajudar a aprimorar a conectividade WAN em subestações e sites distribuídos, simplificando e agilizando o aprovisionamento da infraestrutura, através de automação e da possibilidade de conectar diversas diferentes tecnologias que já são usadas pelas Utilities, tais como DMVPN, IPsec e MPLS, conexões públicas ou privadas 5G.

Motivado pela complexidade de gestão de sistemas SCADA’s distribuídos no Grupo Energisa foi desenvolvido um programa de modernização dos processos de administração, operação, segurança e manutenção dos SCADAs.

Os resultados obtidos a partir das implementações de projetos proporcionaram ganhos de performance, padronização, segurança aos Centros de Operação do Grupo Energisa.

Essa palestra irá apresentar a solução de Teleassistência Operativa utilizada na ISA CTEEP para atendimento ao Procedimento de Rede ONS, as soluções aplicadas observando a infraestrutura existente e novos empreendimentos, os desafios de integração de diversas tecnologias a rede operativa e com o sistema supervisório observando requisitos de segurança de rede e ao sistema elétrico. Desafio de desenvolver o projeto considerando integração de diversos departamentos e conhecimentos multidisciplinares, devido à sua abrangência, não se limitando a telecomunicações.

Também será abordado as dificuldades de implantação tais como desenvolvimento de fornecedores e fabricantes, características técnicas de equipamentos, unitizar diversos fabricantes de diversas tecnologias e equipamentos como (Roteadores/Switchs/Câmeras/Servidores) em um único projeto, abordando decisões e estratégias que trouxerem êxito e que causaram dificuldades durante a implantação. Apresentação de lições aprendidas e colocar em pauta com o público participante o que enxergamos de oportunidades de avanço tecnológico no segmento.

Apresentação da implementação do uso de baterias de lítio em atendimento ao requisito estabelecido no item 4.10.2 Alimentação em corrente contínua para sistemas de telecomunicação do submódulo 2.6 - Requisitos mínimos para subestações e seus equipamentos.

Será abordado a motivação, os desafios do projeto, uma breve comparação tecnológica com as demais tecnologias, as lições aprendidas com a implementação e um case.

Apresentaremos o nosso Centro de Telecomunicações, sua origem, evolução e novas estratégias que vem sendo implementadas para permitir a supervisão de um número crescente de sistemas cada vez mais complexos, cuja importância aumenta significativamente à medida que a digitalização das instalações se amplia.

A Cemig vem estudando há algum tempo os sistemas de notificação de emergência para barragens, avaliando a melhor utilização em cada cenário. Existem basicamente duas possibilidades: Notificação Individual e Notificação em Massa. Elas se diferenciam tanto do ponto de vista de aplicação, quanto do ponto de vista do sistema de telecomunicações. O intuito deste trabalho é apresentar as duas arquiteturas de Telecom, mostrar suas diferenças e desafios desde os estudos de viabilidade até a etapa de projetos, implantação, operação e manutenção do sistema.

Nos últimos anos a Cemig vem investindo no uso de redes proprietárias de radiofrequência para atendimento aos serviços de última milha de automação de equipamentos de distribuição e infraestrutura de medição avançada (AMI). Estes projetos têm contribuído com a melhoria do desempenho dos principais indicadores de continuidade de fornecimento de energia elétrica, DEC e FEC, bem como redução de perdas comerciais e aumento da eficiência nos processos de operação do sistema de distribuição. Contudo, ainda há uma forte dependência das redes de comunicação 3G e 4G das operadoras públicas de telecomunicações, que historicamente não apresentam disponibilidade e resiliência adequada para suporte aos serviços de missão crítica do setor elétrico. Desta forma, este trabalho visa apresentar a visão de planejamento e estudos de viabilidade para implantação de uma LTE privativa para atendimento aos serviços de automação e medição da Cemig de forma integrada..

Um relato sobre o projeto de modernização do backbone realizado pela Celesc, migrando para uma solução IP MPLS com suporte a diferentes serviços, inclusive teleproteção e proteção diferencial, apresentando a solução implantada e os desafios enfrentados.

Após 12 anos realizando projetos AMI dentro do território nacional a Landis+Gyr, líder mundial em soluções smart grid, apresenta dados relativos aos desafios e sucessos dos projetos AMI estruturantes contratados e entregues. Também, serão apresentados fatos e status de hoje, relativos a eficiência destes projetos que seguem em funcionamento.

Sabe-se, que projetos AMI não são iniciativas estáticas, isoladas ou resumidas a pilotos momentâneos, mas sim oportunidades estruturantes e dinâmicos para as distribuidoras, portanto serão abordados aspectos relativos ao dia a dia e aos benefícios e eficiências destes, seus níveis de serviços contratados ano a ano.

Em meio a diversas consultas públicas em andamento por parte do regulador, será apresentado por que estas distribuidoras estão mais próximas destas demandas futuras e de maximizar seus investimentos, atendendo rapidamente seus clientes, com estas infraestruturas inteligentes instaladas.

Uma plataforma de vídeomonitoramento inteligente, flexível e customizável, que detecta eventos anomalos nos mais diversos ambientes de operações, utilizando-se de métodos da inteligência artificial, e aplica regras de segurança, prevenindo a ocorrência de sinistros. Desenvolvido para a Petrobrás, com foco na segurança do trabalho em ambientes hostis, vem agora embarcada em appliances inteligentes, robustos, prontos para operar em plantas complexas, incorporando diversas aplicações e oferecendo compatibilidade com diversos tipos de câmeras, mesmo algumas já existentes na planta.

Estudos indicam que as fraudes digitais têm crescido significativamente nos últimos anos, impulsionadas pelo aumento do comércio eletrônico e das transações financeiras online. Segundo pesquisas, o valor total das perdas causadas por fraudes de pagamento na internet já ultrapassou os US$ 200 bilhões em todo o mundo.

A problemática das fraudes de pagamento de boletos por código de barras ou PIX, envolve técnicas de manipulação psicológica por engenharia social e phishing e as empresas possuem papel fundamental na prevenção e combate às estas fraudes.

Investir em segurança cibernética e conscientização de funcionários e clientes é essencial para proteger a integridade financeira dos clientes e a reputação da empresa.

A UTCAL vem atuando junto à ANATEL para a obtenção de frequências de RF que permitam as UTILTIES implantar sistemas inteligentes (SMART GRIDS), em especial no setor elétrico incrementando o controle e a automação de usinas, subestações e principalmente das redes de distribuição. A UTCAL já obteve algumas frequências para os serviços limitados privados – SLP que possibilitarão o início da implantação do Smart Grid.

Uma vez obtidas as frequências, as empresas necessitarão adquirir equipamentos rádio para a implantação de suas redes. Para auxiliar as empresas, a UTCAL está fazendo um levantamento, junto aos fornecedores, para verificar que equipamentos estão disponíveis para serem utilizados em cada uma das faixas de frequências abaixo de 1 GHz disponíveis para o SLP.

No Brasil, as primeiras iniciativas governamentais em 2018, foram os decretos que estabeleceram as políticas, as estratégias e os planos sobre segurança da informação, segurança de infraestruturas críticas e segurança cibernética. A partir das diretrizes, ações e responsabilidades apontadas nesses documentos, o CNPE, ANEEL e ONS “desceram o nível” e, em 2021, de acordo com as suas atribuições, construíram um conjunto de documentos regulatórios específicos para o setor elétrico.

A UTCAL iniciou também iniciou a sua jornada em segurança cibernética no setor elétrico brasileiro em 2018, quando formulou e propôs, juntamente com o CPqD, à ANEEL o P&D Cooperado Cibersegurança do Setor Elétrico Brasileiro.

A UTCAL continua cooperando com a segurança cibernética do setor elétrico estimulando um ambiente neutro para discussão, compartilhamento e formulação de conhecimento e de soluções (“think tank”). E, dessa forma, contribuir para atender as demandas regulatórias de prevenção, tratamento e resposta a incidentes cibernéticos para elevar o nível de resiliência em segurança cibernética das instalações e do sistema elétrico. Não apenas as demandas regulatórias atuais mas, também, as próximas, adiantando e encaminhando propostas representativas do setor.

Diante da evolução tecnológica dos protocolos de transporte para o setor Utilities, apresentaremos testes reais de soluções MPLS-TP com redes legadas SDH. Será demostrado que as redes podem coexistir entre si, mantendo todos os serviços existentes de dados, voz, teleproteção e multi-serviços N64K, comprovando que a tecnologia já está aderente a necessidade dos procedimentos de rede vigente.

O setor de utilities se depara com diversos desafios relacionados a ambientes hostis. Equipamentos e infraestruturas convencionais acabam não atendendo as necessidades do setor. Apresentaremos os benefícios da solução GPON industrial em diversas aplicações e cenários

Serão apresentados detalhes sobre o relacionamento regulado entre o provedor de telecom e a empresa eletrica focado em compartilhamento dos postes. Os temas abordados serão: como é definido o preço do compartilhamento, quem prepara a infraestrutura (poste) para receber um novo compartilhante (make ready), quais os tempos envolvidos desde a solicitação até a entrada em operação, quais são os problemas mais comuns, etc.