Há alguns anos, as soluções de Internet das Coisas eram promessas distantes em apresentações bem acabadas. Hoje, as promessas já são uma realidade com soluções implementadas, testadas e escalando. O painel se destina a apresentar casos de uso reais, pela ótica tanto dos provedores de soluções como das distribuidoras de energia, com foco nos resultados obtidos até agora, desafios encontrados e oportunidades futuras. A Everynet, empresa líder global em tecnologia de redes LoRaWAN, vai moderar o painel, que contará com os provedores de solução Hart BR e Connexa Soluções, e as distribuidoras Energisa e Equatorial.

Abordagem rápida sobre vantagens e exemplos de uso de redes ópticas em Sistemas industriais, incluindo aplicações de uso.

A tecnologia 5G já é uma realidade em diversos mercados e tem sustentado uma marcante evolução tanto na forma de se pensar novos serviços como no potencial de aplicações que viabiliza. Com o leilão de frequências realizado no final de 2021, o mercado brasileiro se prepara agora para o aproveitamento integral dos 470MHz recém disponibilizados no espectro intermediário para uso na nova geração de serviços móveis.

Nesta palestra serão abordadas as maneiras como o 5G tem sido aplicado, o impacto que tem trazido aos mercados, em particular as aplicações para utilities, sob os aspectos da transformação digital e benefícios, dos papéis das operadoras e dos parceiros tecnológicos no desenvolvimento dos casos de uso e da perspectiva do futuro próximo no mercado brasileiro.

Alvo de frequentes ataques e até mesmo indisponibilidade, o setor elétrico busca em todo mundo melhorar a resiliência cibernética e reduzir indisponibilidade avaliando opções para aumentar a segurança cibernética de suas redes em busca de visibilidade em tempo real de ataques e de mecanismos para reduzir riscos prevenindo sabotagens e erros operacionais. A apresentação aborda controles sugeridos para elevar a maturidade da segurança cibernética e confiabilidade operacional dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia.  

A convergência IT/OT, conforme definido pelo Gartner, está aumentando rapidamente. Apesar de já existirem múltiplas soluções de segurança para OT no mercado, apenas implantá-las não garante a segurança do ambiente. Uma aproximação holística, de modo 360, é a melhor forma de garantir um alinhamento completo entre as necessidades do negócio, necessidades operacionais e riscos presentes. A NTT demonstrará sua abordagem e expertise na criação de uma segurança fim a fim para a automação, envolvendo processos, pessoas, conscientização, treinamento, controles, compliance, tecnologia e serviços de gestão.

Abordaremos casos específicos da realidade brasileira em que a aplicação de tecnologia foi fundamental na resolução dos problemas das distribuidoras.

A Landis+Gyr tem promovido e levado ao mercado a tecnologia AMI para medição e controle da distribuição de energia inteligente há mais de duas décadas no Brasil.

A Inteligência Artificial vem se estabelecendo firmemente como uma tecnologia essencial para enfrentar os novos desafios na velocidade exigida pela transformação digital, que já vem acontecendo em diferentes verticais. Em ambientes de missão crítica a visibilidade, agilidade, automação e garantia de serviços são absolutamente necessárias em várias áreas da infraestrutura que impactam a experiência usuário no acesso à informação, seja na SD-WAN, nos switches ou no Wi-Fi. A inteligência e simplicidade de um AIOps, estruturado com base na inovação, traz grande valor agregado na execução de tarefas repetitivas, permitindo que os profissionais de TI tenham mais tempo para investir em atividades que os humanos são imbatíveis como planejamento, relacionamento com clientes internos/externos, estratégias para minimizar fricções e elevar a experiência dos usuários. O mercado já conta com tecnologia robusta que vem liderando os movimentos nesse novo paradigma, que é essencial para o sucesso do negócio.

Keeping delay and differential delay under control is imperative for networking protection relays and other applications of a smart grid. Therefore OTN Systems has implemented the appropriate functionalities to have full control over the delay and differential delay within its MPLS-TP based telecommunication technology.

The presentation will outline a field-proven, robust timing architecture optimized for innovative power grids, also addressing operational requirements with a most sophisticated synchronization management solution.

A utilização das soluções em nuvem traz diversas vantagens ao negócio, como agilidade, competitividade e assertividade para a tomada de decisão. Neste encontro iremos abordar alguns casos práticos, exemplificando através de estudos de casos de sucesso, como a segurança deve ser encarada neste cenário de forma a garantir o pleno sucesso da operação em ambientes em nuvem. Exploraremos também conceitos que não podem ser deixados de lado nesta jornada, garantindo assim o sucesso operacional mantendo o risco sob controle.

A ONS assumiu o desafio de conduzir a iniciativa de implementar critérios e requisitos mínimos de segurança cibernética para as instalações que compõem o Ambiente Regulado Cibernético (ARCiber), incluindo os seus centros de operações. Esses critérios e requisitos compõem o ARCiber, e foi divulgada a nova rotina operacional, intitulada RO-CB.BR.01, que deverá entrar em vigor a partir de 26 de junho. Sua empresa está preparada? Em nossa palestra, será possível entender os detalhes e fases da implantação da nova rotina e quais as soluções necessárias (pacote turn key) oferecidas com exclusividade pela empresa para adoção de contramedidas de segurança cibernética em infraestruturas de energia que garantirão a conformidade a RO-CB.BR.01.

A migração das tecnologias SDH/Sonet para IP vem a ajudar as empresas a reduzir seus custos operacionais pela adoção de redes multisserviços. Nesse painel iremos apresentar alguns casos de migração em andamento no Brasil.

As crescentes demandas por dados e a chegada das novas tecnologias 5G e Wi-fi 6 irão gerar transformações profundas nos backbones das utilities. Novos métodos de transporte podem gerar mais de 40% em redução de custos com operação e mais de 30% na redução com investimentos no backbone convencional.

5G Workshop: 5 G mobile operators and 5G-related technology are starting deployment and field trials and consolidating many years of standardization in different forums. Technologies such as Segment routing, SDN-Software Define Networks, Virtualization and network slicing will have a deep impact in how OT networks will look like in the future. Also, 5G mobile networks will support a variety of use-cases and applications which will also impact on several marketplaces, such as IoT for the industry, the way DSO networks will look in the future and smart city platforms. This workshop will provide a glance on these topics and will allow us to look at the future/NextGen of OT networks.

O rádio de banda estreita privada é uma ferramenta de comunicação de rede inteligente eficaz e econômica com um histórico comprovado. Os requisitos de largura de banda para as tecnologias atuais de monitoramento e controle da rede aumentaram, principalmente por meio do desenvolvimento de novos protocolos SCADA, da demanda por melhor segurança e pelo uso do gerenciamento de rede estendido a todos os níveis das redes de comunicação. No entanto, a nova tecnologia, incluindo Modulação Adaptativa Automática até 256 QAM, aumentou a capacidade desses sistemas de rádio ao ponto em que os requisitos modernos de monitoramento e controle podem ser atendidos em grandes áreas de serviço. Muitos aspectos do desenvolvimento moderno das comunicações SCADA foram impulsionados por novos investimentos em redes e iniciativas de redes inteligentes. A implantação de uma solução baseada em rádio requer decisões práticas importantes de projeto nas áreas de planejamento, aquisição de espectro e integração de sistemas de tecnologia da informação, enquanto o desempenho e a segurança exigem consideração cuidadosa e boas práticas de implementação. Nesta sessão mostraremos melhores práticas de comunicação cuidando minimizar o CAPEX e o OPEX em investimentos em redes inteligentes de nova geração.

A Neoenergia implantou a primeira rede privada LTE do Brasil em 2019 e avançou com o processo de digitalização e automatização em áreas como Smart Grid, Smart Metering e mais. Conheça a tecnologia por trás desse caso de sucesso, os aprendizados e as possibilidades de evolução.

A palestra contemplará uma visão geral do portfólio de soluções da Hexing além das diferentes tecnologias utilizadas na aplicação de Redes Inteligentes, assim como a aderência aos aspectos regulatórios e requisitos de mercado. Adicionalmente, serão apresentados alguns casos de sucesso com informações sobre projetos de Redes Inteligentes em território nacional.

Nenhuma tecnologia pode resolver os desafios de comunicação para automação de distribuição de redes inteligentes, mas uma combinação eficaz de abordagens, misturando redes públicas e privadas, pode fornecer uma solução abrangente e econômica.

Esta apresentação examinará os pontos fortes e fracos das opções de rede de área de campo privada e como a combinação de tecnologias LTE e de rádio privado fornece uma solução ideal e ágil para as várias aplicações de campo de infraestrutura crítica, especificamente a aplicação de automação de distribuição em redes de distribuição de eletricidade. A combinação de tecnologia será avaliada em termos de disponibilidade, cobertura, resiliência, latência, taxas de dados e facilidade de implantação. Essas opções de sistema são adequadas às necessidades do setor de serviços públicos e são uma tecnologia apropriada para lidar com o complexo cenário financeiro, de espectro e regulatório de hoje.

Nesse painel utilities e fornecedores apresentarão soluções de uso do LTE em diversas faixas de frequência.

O projeto consiste na fusão, certificação e ativação das 03 primeiras caixas de emenda de fibra óptica no cabo OPDC (Optical Distribution Cable) no sistema de backbone da EDP São Paulo.

A solução inovadora utiliza o cabo OPDC — que  é um cabo híbrido, metálico com fibra optica no interior, capaz de conduzir energia elétrica e, ao mesmo tempo, fazer a transmissão de dados em banda larga — como mensageiro e elemento de sustentação na rede compacta de média tensão (15KV). O projeto utiliza a tecnologia Fiber Mesh, e une a comunicação com redundância de 2 subestações e 7 religadores na região de Suzano - SP.

Nesta palestra, mostraremos como a utilização combinada de soluções de LTE Privado e rádios VHF/UHF de banda estreita, podem ajudar na extensão da cobertura de uma rede de multisserviços metropolitana, que também precisa cobrir áreas rurais.

Dentre as tecnologias disponíveis, serão explorados os limites de cobertura, latência, interferência e disponibilidade para atender aos distintos serviços dispostos dentro de um sistema de distribuição de energia. A segurança da rede também será abordada, onde exemplificaremos como o sistema se beneficia da utilização combinada de Firewall, QoS e VLAN para proteger, filtrar e dimensionar os multisserviços.

Com base na experiência acumulada na construção de redes públicas e privadas em diversas tecnologias e em mais de 20 países, a CelPlan apresenta as etapas fundamentais para que a implantação de uma rede privada de missão crítica possa alcançar seu objetivo, permitindo uma rede robusta com convergência de uso.
Será apresentado um case de sucesso onde estas etapas foram realizadas, bem como o resultado alcançado. No decorrer, serão também citados problemas que ocorreram em cenários onde estas etapas não foram respeitadas.

Nesse painel serão apresentadas soluções e diretrizes utilizadas por utilities nacionais e internacionais e fornecedores de tecnologia.

Inteligência distribuída e mais próxima do consumidor (Grid Edge Intelligence) está mudando a forma que distribuidoras visualizam e gerenciam a qualidade da energia. Apresentaremos casos em que edge computing aliado à medição em nível de forma de onda permite reconhecimento de padrões de consumo em tempo real em redes IoT.

A preocupação com os aspectos regulatórios e econômicos envolvendo a definição de espectro para uso das utilities tem sido recorrente entre as empresas do setor elétrico, que sofrem com a insegurança nas decisões de seus investimentos em telecomunicações, bem como com a fragilidade dos seus sistemas de telecomuniccações que precisam suportar as aplicações de missão crítica de mais de 84 milhões de consumidores brasileiros. Os debates neste contexto poderão auxiliar na busca de soluções que possam tornar viável e segura, no curto prazo e médio prazos, as iniciativas desse setor nos projetos de modernização de suas plantas e a melhoria de qualidade na entrega de seus serviços à população.

As redes de rádio em frequências privadas VHF/UHF têm sido consideradas por muito tempo como sistemas de baixa velocidade e taxa de transferência (Throughput), a tecnologia moderna permite atingir um desempenho inédito para longas distâncias.

A chave não está apenas na taxa bruta de dados, sensibilidade ou potência de RF, existem mecanismos distintos e mais eficientes para atingir esse propósito.

Nesta palestra, mostraremos como a utilização correta de protocolos de rádio, as técnicas avançadas de processamento de sinal digital e outros recursos de última geração podem ter um efeito profundo no desempenho das redes de rádio privadas e na sua taxa de transferência geral.

O segmento de distribuição de energia elétrica, composto por dezenas de concessionárias e permissionárias, são responsáveis por atender mais de 85 milhões de unidades consumidoras por meio de redes elétricas aéreas. Essas redes contam hoje com mais de 50 milhões de postes. Por sua vez, a crescente demanda por serviços de telecomunicações tem levado à saturação da ocupação desses postes, muitos deles de forma irregular, com casos de mais de 20 pontos de fixação utilizados num espaço previsto para no máximo 6. Esse cenário tende a se tornar ainda mais complexo em um futuro próximo, com a implantação da tecnologia 5G no Brasil. O objetivo deste painel é destacar as dificuldades vivenciadas pelas distribuidoras de energia elétrica neste contexto e os impactos causados na operação do sistema elétrico nos seus aspectos tecnológicos, segurança, regulatório e econômico-financeiro.

A apresentação contempla uma visão geral sobre a tecnologia e suas potenciais aplicações no compartilhamento de ativos de massa do setor elétrico e apresentação de um case de criação de um marketplace para suporte ao compartilhamento de ativos no contexto das redes 5G.

ONE Monitoring como sistema central de monitorização automática de fibras, cabos, fechos, caixas de visita e portas com “one time” monitorização, localização e alarme em redes de fibra ótica de âmbito nacional. Todos os componentes e sensores utilizados são construídos com base nas tecnologias líderes "Made in Germany".

A migração de redes de comunicações tradicionais SDH para uma rede de convergência MPLS-TP mais flexível e baseada em pacotes é o objetivo de muitas companhias de energia. O ímpeto para migração pode ser bem identificado, mas o processo de transição real não é tão bem compreendido. Olhando para a transição, é importante entender e documentar o que está funcionando bem com a plataforma SDH atual e trabalhar para manter esse nível de desempenho, especialmente para os serviços de missão crítica. Também é importante compreender as limitações da plataforma SDH atual e utilizar a nova tecnologia para melhorar o desempenho. E finalmente, não deixe a arquitetura de rede existente ou os serviços atuais ditarem a rede atualizada e aproveite as simplificações e otimizações disponíveis.

A SD-WAN orientada por IA da Juniper que fornece um plano de controle centrado em serviço e um plano de dados com reconhecimento de aplicações que oferece roteamento inteligente, gerenciamento de políticas sofisticadas em recursos, visibilidade aprimorada e análise proativa. Alimentada pelo roteamento do Session Smart e pela IA da Mist, ela simplifica as operações de rede e permite que você otimize os serviços e aplicações do cliente até a nuvem.

A fim de proporcionar redução de custos e melhora de performance das equipes de campo, Hughes e Tivit evoluíram sua solução para automação de frotas.

A solução que funciona com comunicação híbrida (celular e satélite), resolve problemas importantes como áreas de sombra, os até então altos custos com comunicação de dados e falhas de equipamentos, e dependência de fornecedor para manutenção.

A HUGHES e a TIVIT falarão sobre a solução que se encontra instalada em mais de 5.000 viaturas cobrindo 4 estados.

Com cada vez mais serviços sendo disponibilizados a usuários de forma eletrônica nos últimos anos, o cenário de fraudes segue focando no elo mais fraco da corrente, o usuário. Por este motivo a autenticação segue sendo uma etapa chave para garantir a identidade deste usuário e evitar fraudes que podem levar a vazamento de dados que comprometem a empresa de várias formas. Com a plataforma de autenticação avançada Watchguard as empresas podem viabilizar fluxos de serviços focados na experiência do usuário, fornecendo MFA que se adapta a qualquer fluxo de negócio que a empresa queira trazer para seus usuários finais, gerando vantagens competitivas.

Serão abordados cenários de fraudes, novas tendências na tecnologia de MFA e cases de sucesso que permitem que os clientes Watchguard forneçam serviços seguros a mais de 15 milhões de usuários diariamente.

Ao longo dos últimos dois anos, a transformação digital acelerou consideravelmente em meio à pandemia em curso. As empresas da estão automatizando e otimizando seus processos tradicionais e conectando-se a mais dispositivos OT, TI, IoT e IIoT para serem mais competitivos e aumentarem a sua lucratividade. No entanto, essa conectividade aumentada apresenta um risco muito real para ambientes Operativos – basta observar o aumento sem precedentes de ransomware e outros ataques destrutivos direcionados a empresas de infraestrutura crítica durante esse mesmo período.

A hiperconectividade é boa para os negócios, mas precisa ser feita com segurança. No ambiente de OT, isso significa usar uma abordagem e ferramentas que priorizem “SAFETY, INTEGRITY, AND UPTIME”. A Plataforma Claroty foi projetada exatamente para esse desafio e conta com a confiança das maiores empresas do mundo para revelar, proteger e gerenciar seus ativos industriais.

Utilities have traditionally relied on TDM technology to provide network connectivity for Teleprotection, Scada, Voice and Video. As the utility network is evolving from TDM to ethernet, mission critical traffic requirements must be maintained, ensuring high priority for low latency sensitive traffic while sharing network infrastructure with less sensitive traffic. This presentation addresses the key design criteria required to provide a reliable network for mission critical traffic communication using IP/MPLS.

O mundo da energia está evoluindo rapidamente com transformações radicais na forma como a eletricidade é produzida, armazenada, gerenciada e consumida. A tendência geral para a modernização da rede é impulsionada em grande parte por novas capacidades digitais e pela promessa de automação que melhorará o controle e a estabilidade da rede bem como a tomada de decisões, a segurança, a sustentabilidade e a confiabilidade.

Nesta palestra abordaremos de forma breve e objetiva como as tecnologias de comunicação 5G, WiFi6 e GPON aliados as soluções de Inteligência Artificial em “Computer Vision”, possibilitam inovações competitivas no contexto da transformação digital para o ambiente de sub-estações, para a digitalização das rotinas de inspeção de linhas de transmissão e outros casos de uso.

Utilização do portfolio TAIT para automação de manobras na rede de distribuição, utilizando soluções e acessórios DMR nas bandas de VHF/UHF.

Abordagem prática sobre a importância da interoperabilidade de sistemas em uma subestação digital, suas implicâncias sobre a segurança desses sistemas, a sua criticidade e a necessidade da redundância, incluindo a dos elementos ativos de redes.

A demanda gerada para aumentar controle e segurança exige cada vez mais da infraestrutura e sistemas instalados nas subestações. Redes básicas e computadores simples usados até agora, não são capazes de proporcionar os níveis desejados para controle e segurança das aplicações, dos ativos e das pessoas envolvidas na operação. É necessário a implementação de novos switches, firewalls, IDS, servidores e aplicações que, além de construídos para suportar os requisitos ambientais de uma subestação, agora embarcam cada vez mais inteligência.

Vamos abordar um caso de aplicação de Inteligência Artificial para detecção de situações anômalas em operações de campo pela análise de imagens (uso correto de EPIs, acesso a áreas de exclusão, certificações para o trabalho, etc).

Com a crescente demanda de automação e digitalização dos sistemas das subestações é primordial a construção de uma infraestrutura de redes capaz de não só atuar como o elemento de conectividade entre os dispositivos, mas também como uma ferramenta essencial no aumento da visibilidade e também como peça chave na implementação de medidas de proteção de cibersegurança. A rede deve permitir o monitoramento da comunicação entre cada um dos ativos da rede operacional, e apoiar na implementação de medidas de proteção de cibersegurança, tais como técnicas de segmentação e arquiteturas de Zero Trust.

Vamos abordar melhores práticas de implementações e soluções que ajudam as Utilities a atingir esses objetivos e também no atendimento às Rotinas Operacionais do ONS.

O uso da banda de 2.3 GHz para o SLP surge como uma grande oportunidade para as Utilities, abrindo mais frequências para a implantação de redes privadas de banda larga.

A proximidade com o Wi-Fi 2.4 e a necessidade de sincronismo com os serviços da rede pública trazem novos desafios ao planejamento de redes sem fio.

Esta palestra vai abordar estes e outros potenciais problemas que deverão ser considerados durante o projeto e uso de redes LTE em 2.3 GHz.

Experiências e expectativas dos fornecedores e empresas elétricas.